A IA nunca vai amar uma pessoa, mas tu vais

Andam para aí a dizer que os escritores têm os dias contados.

Que vão virar peças de museu.

Que os poetas já eram.

Que os copywriters vão à vida.

Tudo por causa da inteligência artificial.

Ora, essas notícias da extinção de quem escreve….

São manifestamente exageradas.

Veio o computador e os escritores não acabaram.

Veio a fotocópia e os escritores não acabaram.

A IA é uma ferramenta; a pessoa é a essência.

Tu, que és feito de carne e de alma, consegues amar uma pessoa.

A IA nunca vai poder fazer isso.

A IA é um robot.

É como um carro.

Tipo, já viste algum BMW a apaixonar-se por um Audi no meio da estrada?

São máquinas, não têm sentimentos, não têm emoções.

A IA nunca vai escrever uma carta de amor, nem vai chorar no fim de um filme.

Impossível.

Só nós seres humanos somos capazes disso.

A IA não sabe o que é ver um pôr-do-sol com a namorada.

A IA não sabe o que é um formigueiro no corpo com um beijo.

A IA não sabe o que é entrelaçar a mão de quem se ama.

Só os seres humanos são brindados com essa experiência.

“Ah, mas a IA não queima neurónios a pensar, nem se cansa”.

Está bem, fixe para ela.

A IA nunca vai ter dores nas costas por passar horas sentada na cadeira.

Mas nada é tão recompensador para quem escreve do que garimpar palavras, ideias, textos, até chegar ao fim e orgulhar-se de todo esse trabalho.

Os algoritmos podem saber tudo e mais alguma coisa.

Mas nunca vão saber o que é ter alma e coração.

Um escritor tem um compromisso consigo mesmo: criar.

Fazer nascer algo seu, que brota do seu íntimo.

Só o ser humano tem uma vida para viver e transformar em arte.

A IA não tem isso.

A IA não tem dores.

As pessoas têm.

A IA nunca vai conseguir escrever como quem vive, como quem sente.

A IA vai escrever como uma máquina que é.

Um escritor, um poeta, um copywriter….

Bem, esses vão sempre escrever como quem ama.

Porque eles sabem o que é o amor.

P.S.: Serviços de copywriting para quem entende o que é o amor. Contacta-me.